O cartaz já diz tudo, coletores público de chicletes em Londres, isso é que é gente educada, igualzinho no Brasil...rs...
Imagem: Cristiano Alves
Sobre o curso de Terapia Familiar
Acho que não vou conseguir escrever sobre o assunto a partir de agora, porque o curso ficou complexo e os posts seriam longuííííííííssimos'. Mas de vez em quando, faço um breve resumo do que é mais interessante. Difícil vai ser escolher o tema.
Houve, no entanto, um questionamento que eu fazia já algum tempo, que era:
- De onde saem os loucos?
Descobri que eles saem de dentro de famílias loucas...mas quem não teve desajustes familiares que atire a primeira pedra...afinal, dizem por aí, a família não se escolhe...
Amanhã atualizo tudim por aqui. Tenho me desdobrado em várias mulheres: a que cuida dos negócios, a que cuida dos filhos, a que cuida da casa, a que cuida do marido, a que cuida do cachorro, a que cuida das plantas e a que deixa a si mesma pra depois. Faz tempo que despi a capa de mulher maravilha, eu até tentei ser igualzinha a ela, mas vivia frustrada...rs...porque eu invejava aquele avião invisível dela .
Mesmo com todo o planejamento de tempo a meu favor, não estou conseguindo atualmente postar como gostaria. Por favor, tenham paciência comigo, entendam a minha falta de capacidade em lidar com as prioridades do tempo e prometo que visito a todos já, já. Mesmo porque sem vocês eu não vivo mais...rs...
P.S. E sobre o curso de Terapia Familiar, não escrevi mais nada porque perdi duas aulas quinzenais seguidas, mas hoje estarei lá.
“Nunca pensei que seria famosa. As oportunidades foram aparecendo
e fui embarcando nelas”. Grazi Massafera (Outubro de 2007)
“Se não fosse bonita, talvez tivesse ido trabalhar em outra área.
E muito possivelmente teria sido mais feliz”. Maite Proença (Agosto de 2004)
E a canção continua:
"...e assim chegar e partir são só dois lados da mesma viagem O trem que chega é o mesmo trem da partida A hora do encontro é também despedida A plataforma dessa estação é a vida desse meu lugar é a vida desse meu lugar é a vida..."
Encontros e Despedidas ( Milton Nascimento, Fernando Brant)
Em maio passado, aconteceu em São Paulo, o I Fórum Internacional Criança & Consumo com uma enorme repercussão, promovendo discussões e mais discussões sobre o assunto. E desde então foi criado um blog cuja a finalidade é mostrar os abusos cometidos pelos profissionais do marketing, dirigido ao público infanto-juvenil.
Logo abaixo está a análise de uma propaganda analisada pela Universidade Federal de São Paulo - Unifesp e como os pequeninos são induzidos a um consumo feroz e perverso.
Pelo menos agora, você vai poder escolher entre "amar ou odiar muito tudo isso". Aqui em casa, faz tempo que bani o infeliz lanche da alimentação da minha família. Eu odeio mesmo muito tudo isso.
Comercial de TV Produto: Mc Lanche (IN) Feliz
Resumo: Ronald Mc Donald´s aparece dirigindo um automóvel do filme “Carros” que, na realidade, é um dos brindes que acompanha o Mc Lanche Feliz. Por fim, o narrador convida a garotada a “acelerar nessa nova onda”; em outras palavras, a consumir no Mc Donald´s para ganhar um pequeno carrinho.
Descrição: O comercial é feito a partir de cenas do filme “Carros” da Disney-Pixar. Ele é narrado por uma voz masculina e contém o comentário de duas crianças pequenas, um garoto e uma garota, a respeito dos incríveis brindes que vêm no Mc Lanche Feliz.
Texto na íntegra: Voz masculina (Narrador): Ronald Mc Donald pegou uma carona no mais novo sucesso da Disney-Pixar. Menino: Que máquina!!! Menina: Mas para passear, preciso de um carro grande assim, ó! (mostra uma van em miniatura)...risadas Voz masculina (Narrador): Mc Lanche Feliz Carros – Acelera Garotada!!! Surge na tela o M de Mc Donald´s seguido da mensagem registrada: “Amo Muito Tudo Isso”.
Mediante estas coisas temos, de acordo com a palavra dos especialistas:
- Sedução e anulação da autoridade paterna
- Não pense, divirta-se e coma!
- Violação aos estatutos da criança e do adolescente. Novo código brasileiro de auto-regulamentação - Anexo H
A revista dominical do jornal The New York Times do dia 9 de setembro pergunta, não sem constrangimento, se Freud era um defensor da fé. Claro, a resposta óbvia é não. No entanto, os ateus de plantão, animados pelo recente lançamento de “Deus, um Delírio”, de Richard Dawkins (Companhia das Letras), e pelo ainda não traduzido no Brasil “God Is Not Great”, de Christopher Hitchens, devem colocar as barbas de molho.
Para o autor da matéria existe mais sobre a, digamos, “religiosidade” de Freud. Mark Edmundson afirma que Freud sugere que a fé em Deus “possibilitou um retorno à vida interior, tornando-a rica”, além de reconhecer “poesia” e “promessa” na religião.
O que parece novidade na matéria do NYTimes não o é para os leitores de obras como Cartas entre Freud e Pfister. Com prefácio da filha do pai da psicanálise, Anna Freud, a correspondência entre o pastor protestante Oskar Pfister e Freud, entre 1909 e 1938, é, nas palavras do psicanalista Joel Birman , “talvez o arquivo mais importante para balizarmos a relação entre os discursos psicanalítico e religioso”. Aliás, Anna Freud disse a Armand Nicholi, psiquiatra e professor da Escola de Medicina de Harvard, algo que precisa ser lembrado sobre o mais conhecido dos ateus do século passado: “Se você quiser conhecer o meu pai, não leia a sua biografia: leia a suas cartas”. O autor de Deus em Questão: C.S. Lewis e Freud debatem Deus, amor, sexo e o sentido da vida seguiu o conselho e não deixa por menos: “Freud cita frequentemente a Bíblia [...]. As cartas são repletas de ‘se Deus quiser’; 'o bom Senhor'; 'a vontade de Deus'; 'pela graça de Deus'; 'eu passei nos meus exames com a ajuda de Deus'; 'minha oração secreta' [...]”.
Não tenho maldade o suficiente para afirmar que Richard Dawkins está construindo uma igreja, talvez a dos sem-igreja, mas que o seu proselitismo é capenga, isso é. Graças a Deus.
• Marcos Bontempo, editor. Das prateleiras da Ultimato.
Só as sequências das imagens já seriam suficientes, sem necessidade de texto. As fotografias abaixo demonstram a destreza, a paciência e a sensibilidade do fotógrafo ao captá-las. Se você perceber bem, ficará comovido com a solidariedade de uma ave ao ver seu semelhante morto no chão.
As imagens foram retiradas do site MUWEN , em mandarim, e que podemos considerar uma obra prima, porque traduzem "sentimentos" dos chamados animais irracionais, conforme relato pelo próprio fotógrafo.
- A morte
- O companheirismo
- A tentativa de reanimação
- A desolação
- A solidariedade (de outros pássaros)
- Um último lamento
Não posso confirmar a veracidade as fotos, porque não entendo mandarim. Resolvi postar porque elas transmitem emoções, e isto não me impediu de pensar que depois de ter visto um recém-nascido ter sido retirado de um esgoto, jogado por outro ser humano (?), o que falar!?
Um único pensamento me sobreveio, que se olhássemos mais à nossa volta, e contemplássemos a perfeita criação de Deus, certamente, seríamos mais sábios, com um temor maior no coração e respeito ao Criador e, quem sabe, tivéssemos menos problemas como seres humanos.
Cada um pense como quiser...este é o meu, com todo respeito ao seu.