"Passei a ter respeito pelas pessoas solitárias. Antes, ao entrar num restaurante, rodeado de amigos, achava que aquelas pessoas, isoladas, eram perdedoras. Como eu estava enganado", disse Flavio Briatore, chefe da Renault ao revelar que a cirurgia a que se submeteu no mês passado, nos EUA, foi para extração de um tumor maligno no rim esquerdo.
"Eu me sentia imortal, como quase todos nós, e deveríamos agradecer a Deus, todas as manhãs por estarmos vivos", continua Briatore.
O dirigente comentou que a operação foi marcada logo que o câncer foi diagnosticado. "Se esperasse uns meses, ficaria complicado. Nossa vida é um livro, e com sorte podemos alterar alguns capítulos". Após a cirurgia, Briatore passou um tempo sozinho, em Merano, na Itália, e afirma que deu início a uma outra vida.
Quando eu olho para o céu, para a lua e para as estrelas, me pergunto: o que é o homem?
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