17.9.09

Certas coisas não se esquece

Têm coisas que vão viver para sempre em nossa memória e duas delas, uma boa e outra ruim, relembra minha infância e minha mãe. Geralmente, são as mães que estão mais próximas neste período da vida e acabam carregando consigo, a ambiguidade de amor e ódio na criação dos filhos. Tinha horas que eu a amava intensamente e em outras, a odiava com o ódio mais mortal que existe...hehehehehe...

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- Eu a amava - quando me dava a raspa da tigela de massa de bolo - Deus, minha mãe era um amor...hehehehe... Eu ficava toda feliz, passava os dedos e os levava a boca e acho que é por isso que, até hoje, adoro pôr a mão nos alimentos e o ato de lambuzar os dedos é um misto de felicidade + traquinagem. E quando eu terminava...ah! era banho na certa, tinha massa no sofá, no chão, nos braços, nas pernas e nos cabelos. A única coisa que se encontrava limpa era a tigela de bolo de minha mãe...hehehehe

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- Eu a odiava - quando ela vinha com óleo de figado de bacalhau (a maldita emulsão Scott, com desenho no frasco do homem que carregava um enorme peixe nas costas, que devia ser muito fedido...) - Deus, minha mãe era um horror!...hehehehehe... Tenho náuseas em lembrar. Ela cismava que eu precisava daquilo, e rebatia as pernas, cuspia, apanhava, chorava, lutava, mas, por fim, ela sempre vencia, apertando fortemente minhas bochechas, tapando minha boca pra que aquilo tudo não fosse cuspido pra fora. Argh!!!

Hoje, acho muita graça desses episódios...até mesmo porque já devo ter sido odiada e amada pelos meus filhos, e, que, certamente, o serão pelos deles também. ...hehehehe...É bom relembrar! Freud deve explicar...

15.9.09

E por falar em burrice...

Não sei se já mencionei aqui, mas tenho verdadeiro horror a novelas. Que me perdoem os trabalhadores (a começar pelos autores) e dependentes mentais destas porcarias...atestado de burrice ganha quem vê e tem estômago para tais coisas, salvo os pastelões que divertem um soprinho. Mesmo assim haja paciência para tanta mesmice.

Agora me digam, os que assistem aos folhetins insossos:

- Gente, a criatividade foi morar no Camboja e nunca mais voltou ou é falta de atores aqui no Brasil? Eu não aguento mais a menção de Jose Mayer a papel de galã... virou clichê dos brabos!

Os autores, ou sei lá quem escolhe os papéis, deveriam parar de expôr os artistas e nos enfadar. Falo isto só de ver as chamadas durante as programações. Quem sabe o papel de um político a La Sarney ou ainda um domador de pulgas não seria um papel que cairia bem a Mayer? Nem velhinho de asilo aguenta mais...aff!

- Mayer, Manoel Carlos ou seja lá quem for, tem dó! Ninguém aguenta mais isso ou será que estou enganada?




E por falar em burrices...para quem não sabe, na época de Monteiro Lobato na TV,( Que saudades do bom e velho sítio...) Mayer dublou a voz do burro na primeira versão do Sítio do Pica-pau Amarelo, nos anos 80. Viu como ele é talentoso? Eu adorava o burro-falante!

6.9.09

Para quem gosta

Ninguém duvida que tenho paixão pelas letras, literatura e entrelinhas. E ao olhar dicas de decoração pela revista eletrônica Casa e Jardim, encontrei umas idéias super legais para quem curte este tipo paixão, conforme abaixo. Apenas idéias que podem se adaptar a qualquer cantinho da casa.


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Fonte: Revista Casa e Jardim


(P.S. Ainda dodói...mas sem perder a eterna mania de blogar)

4.9.09

Dodói assim

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Suco de laranja, repouso, antitérmicos misturados a 10 dias de antibióticos. Simplesmente...adoeci...

A doutora disse que estou com uma parte de um dos pulmões lesionada. Confesso que até agora não entendi...acho que ela quis dizer que eu estou com pneumonia...daí, estou de cama... e um pouco maltratadinha, mas quem diz que a gente perde o vício de bloogar...hehehehe...

Beijinhos em todos...vou colocar umas fotos do casório, que não preparei por estar assim, sem ânimo.

1.9.09

De caso com a poesia

Instantes

um tanto penso

em contra-senso
o quanto triste
é pouco o tempo

e é nesse pensamento
que eu vento que nem vento.

Christiani Rodrigues




Fotos do casório da filhota...bjos