16.7.07

Em respeito à vida humana

A postagem de hoje trata de um assunto polêmico e serve para esclarecer aos que defendem a vida acima de tudo. São as confissões do ex-abortista, Bernard Nathanson, que praticou próximo a 75.000 abortos, que se declara hoje arrependido e luta pelo direito à vida.


Há diversas causas por aí que defendem tudo o que você pode imaginar. Defendemos o planeta, a natureza, as baleias, os golfinhos, os ursos, rinocerontes e até o xaxim ( isso mesmo o xaxim!!), uma planta ameaçada de extinção que servia de vasos para outras plantas, lembram-se?

E penso que assim deve ser, porém, quanto a vida humana o que ela vale?



Confissão de um ex-abortista
por Bernard Nathanson, em 22 de março de 2006

Sou pessoalmente responsável por 75.000 abortos. Isso legitima minhas credenciais em me dirigir a você com alguma autoridade sobre o assunto. Fui um dos fundadores da National Association for the Repeal of the Abortion Laws (NARAL) nos EUA em 1968. Uma pesquisa de opinião confiável mostraria que, à época, a maioria dos americanos seria contra o aborto. Em cinco anos nós convencemos a Suprema Corte dos EUA a oficializar a decisão que legalizou o aborto por toda a América em 1973 e permitiu o abortamento sob demanda até o nascimento. Como fizemos isso? É importante entender as táticas envolvidas porque estas mesmas táticas estão sendo utilizadas por todo o ocidente com uma ou outra mudança, de modo a alterar as leis sobre o aborto.

Continua aqui...Mídia sem máscaras.

Finaliza:

Como cientista eu sei, não por crença, que a vida humana começa na concepção. Embora eu não seja um religioso, creio de todo o meu coração que há uma divindade que guia-nos a declarar o término final e irreversível a esse crime contra a humanidade, infinitamente triste e vergonhoso.


[N.T] Dr. Bernard Nathanson é autor de Aborting America e produtor do filme chocante e revelador The Silent Scream (O Grito Silencioso). No final dos anos 1970 abandonou a prática e a militância pró-aborto tendo se tornado ativista pró-vida.


Originalmente publicado em About abortions/Confession.




Destacado defensor da vida

Atualmente Nathanson é um dos mais destacados defensores da vida, outro artigo do autor:A conversão de um abortista .

Certa vez presenciou uma manifestação pró-vida em frente a uma clínica abortista que fez desmoronar todos os seus pensamentos anteriores e relata:

- Os manifestantes rezavam, apoiavam-se mutuamente, cantavam hinos de júbilo e recordavam constantemente uns aos outros a proibição absoluta de empregar a violência. Rezavam pelos não-nascidos, pelas pobres mulheres que iam lá para abortar, e pelos médicos e enfermeiras da clínica. Rezavam inclusive pelos policiais e jornalistas designados para o local. Eu me perguntava, Como é que essa gente pode se entregar por um público que é – e sempre será – mudo, invisível e incapaz de qualquer agradecimento?

Ver aquelas pessoas que defendiam a vida, dispostas a ir para a cadeia e a morrer por suas convicções, causou em Nathanson uma profunda impressão:

- Pela primeira vez em minha vida de adulto, comecei a albergar a noção de Deus: um Deus que paradoxalmente me tinha levado até à beira dos proverbiais círculos do inferno, só para mostrar-me o caminho para a redenção e para o perdão mediante a sua graça.

Esse pensamento contradizia todas as férreas certezas, que me haviam sido tão queridas: num instante converteu o meu passado num repugnante lodaçal de pecado e de maldade; me acusou e condenou pelos graves crimes contra aqueles que me amavam e contra aqueles que nem sequer conheci; e ao mesmo tempo – milagrosamente – ofereceu-me uma reluzente centelha de esperança, na crença – cada vez mais firme – em que há dois mil anos Alguém morrera pelos meus pecados e pela minha maldade, finaliza ele.


Veja também, se desejar, o documentário no youtube.com: O Grito Silencioso, traduzido para o português. Por certo, não é algo agradável de ver, mas a partir da realidade americana, traz informações esclaredoras sobre os milhões de doláres movimentados pela indústria do aborto.

A favor da vida, sempre
Chris.

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