Dever de casa

Aqui estamos nós, de pé ou pés, deixando a manha de lado e escrevendo novamente no bloguim: - Obrigadooooo, querido Deus!! Quem duvida aí que a saúde que temos vem dele, heim?

E, também, recebi uma intimação da vida, que me disse: - Olha só, ou você fica de pé ou deixo você aí, escolhe!

Como não sou boba nem nada, fui eu quem a deixou pra trás porque esse negócio de: “Já que eu não posso te levar, quero que você me leve” ou “Deixa a vida me levar, vida leva eu”, me perdoem os fãs destas figurinhas conhecidas, mas acredito que estas frases são usadas hoje, julgue você, como clichê de incompetentes ou de quem tem falta de garra.

Brincadeiras à parte, iniciei um curso (já não tenho pouca coisa para dar conta, claro!) de Terapia Familiar, porque quero ajudar pessoas que enfrentam dificuldades na área, com olhar um pouco mais clínico. Ou apenas aprendizado.

E uma das tarefas para a próxima aula é investigar o porquê do nosso nome, o que acontecia na sociedade quando o recebemos e o que se passava na cabecinha (pai ou mãe) de quem o escolheu. O nome vem antes do ser, e segundo, a psicóloga e seus estudos, ele costuma nortear a missão de uma pessoa aqui. E também faz parte da análise do indivíduo dentro da estrutura familiar.

Ao buscar estes motivos com minha mãe, ela me disse que escolheu o nome por alguns motivos: 1 - era incomum na época, 2 – havia música na pronúncia, 3 – lembrava-lhe o nome de Cristo. Então contei-lhe que o nome quer dizer Ungida do Senhor ou Seguidora de Cristo. Ela não sabia disto e ficou surpresa pela escolha acertada, segundo suas palavras, quase chorando (só mãe mesmo!).

Mesmo achando que é um nome forte e de peso, me orgulho dele, porque desde que me entendo por gente, tenho uma consciência que Cristo vai à frente do meu nome. Só é chato ter de dizer sempre: - É com ch e i no final. (Complemento de toda vez que precisa ser escrito por quem não o conhece). Porém gosto dos significados e suas implicações.


Pisada do homem na lua

Sem contar que no emblemático ou místico ano de 1969 (como queiram, os senhores), o mundo fervilhava no caldeirão da história e algumas coisas o marcaram fortemente: o homem pisou à lua, saía de suas fronteiras e limites; acontecia Woodstock, cerimônia sagrada da contracultura, o mundo nunca mais seria o mesmo e Pelé fazia 1000 gols!!





Cartaz original de Woodstock

Acho que os senhores já puderam perceber que fiz meu dever de casa direitinho e que a próxima aula haverá pouco tempo para esclarecer tanta coisa aqui na minha cabecinha fervilhante, mas prometo compartilhar o meu saber.

Bjokas e obrigada pelas palavras de carinho e conforto. Não poderia haver melhor amigos dos que vocês. Smaaaaaaack!!!! Sintam-se beijados de forma estrondosa por mim.

Chris